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sábado, 17 de janeiro de 2009

Do primeiro pensamento à tentativa.



16 de Janeiro de 2007,
Uma angustia uma opressão, medo, receio, lágrimas, desespero....
E assim tudo começa.
Síndrome do Pânico para alguns, sim.
Depressão para outros, o caminho.
Mas para mim?!?!?!?!
Uma tristeza incomensurável por ter acordado naquela manhã, uma aclamação à Deus para que tudo acabasse naquele momento.
Uma prece, mas não de agradecimento, mas sim implorando pelo fim daquilo que todos chamavam de vida.
Tonturas, náuseas, dores no corpo e na cabeça dominavam a minha mente. E um só pensamento se expandia por toda ela.
NÃO QUERO MAIS VIVER.
Perguntas pairavam em meio a alucinações: Pra que viver? Me dá um objetivo senhor?
E afirmações fixavam-se na minha mente: A vida é uma droga. Acordar e ver o sol é uma sensação lastimável.
Partindo dessa elucubrações veio a coragem, e neste dia começou a saga de uma suicida desastrada, pois por mais que tentasse nada, nada mesmo surtia efeito. Da abstinência de alimentação ao Chumbinho tudo foi em vão.
Portanto estou Eu hoje aqui, escrevendo à vocês na tentativa de repassar minhas emoções, sensações, sentimento, medos, informações e por fim soluções.

Um comentário:

  1. A síndrome do pânico de fato tem seus sintomas peculiar. Sintomas que remetem àqueles que têm pensarem que terão um mal súbito que que não terá ninguém pra ajudar. É bizarro! Só quem tem sabe como é...aff!!!

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