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terça-feira, 4 de maio de 2010

Francisco da paz.

Iluminação. Essa palavra resume a estreia desse espetáculo.

Foi um momento onde me sentia tranbordando de luz, onde as emoções dos pesornagens me invadiam e cofundiam-se com as minhas.

Naqueles ciquenta minutos toda a minha insegurança quanto a vida, quanto ao texto, quanto a tudo existente no mundo, foi substituída por uma paz, uma alegria imensurável.

Falar do grande Chico Xavier, responsabilidade impar em nossas vidas. O teatro, a platéia, o palco, eu, todos pareciamos ter sido envolvidos numa teia de luz que se faz impossível descrever.

Uma história de amor, renuncia e abnegação. Uma história de paz, assim foi a vida do Chico.

Ao longo desses meses de ensaio varias dificuldades foram ultrapassadas, medos, anseios, enfim.

Mas ao final nós fomos presenteados por uma magnitude. Sabe, naqueles momentos parecia que todo o amor que o Chico doou para a humanidade no decorrer da sua vida era enviando para nós. Me sentia acolhida, muito mais que a colhendo a plateia, aprendendo muito mais que transmitindo.

Ao final do espetáculo a emoção já tranbordava por todos os meus poros, tentava contê-lo mas a voz já a demonstrava de tão embargada que se encontrava.

E as frases finais nas quias agradeciamos ao Chico e nos despediamos dele eram ditas como se o proprio fizesse parte daquele elenco, como se na verdade ele tivesse encenado todo o espetaculo e nós ali naquele palco tivessemos sido meros coadjuvantes.

Mas... e não foi assim?

Nós eramos meros coadjuvantes sim, pois a história de amor e paz do Chico é suficiente, na verdade é muito mais do que suficiente para prencher não um pequeno palco, mas para preencher o palco das nossas vidas.

E quando ao me lembrar das lições aprendidas com o grande homem que foi e é o Chico Xavier, só tenho uma frase para dizer: MUITO OBRIGADA CHICO XAVIER.

Até a proxima Chico. Valeu.

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